É mais um concurso de ideias empreendedoras que pode servir para tirar o teu projeto da gaveta e transformá-lo num plano de negócio. AAssociação Nacional de Jovens Empresários (ANJE) desafia os jovens das Escolas Profissionais,Secundárias e Superiores a apresentar boas ideias até dia 9 de novembro. A melhor candidatura terá direito a todo o apoio para se fazer empresa de sucesso.
Chama-se Concurso Nacional de Ideias e é da responsabilidade da ANJE, que tem como objetivo apoiar as melhores ideias de negócio, independentemente da área em que se insira, ajudando-as (e aos seus mentores) a ganhar vida.
Neste concurso, o ponto de partida é tão simplesmente uma ideia – o resto é fazer com que os jovens empreendedores tenham acesso aos meios necessários para começar uma atividade empresarial, desde a questão financeira, aos recursos humanos, técnicos, de formação e mesmo de aconselhamento especializado. É a tudo isso que a Melhor Ideia de Negócio vai ter direito, para além do Certificado de Jovem Empreendedor do Ano ao mentor, ou mentores, do projeto.
A ANJE promove o concurso numa série de instituições de ensino de norte a sul do país – e do Secundário ao Superior, passando pelo Profissional –, mas deixa espaço para candidaturas independentes, abertas a jovens entre os 18 e os 35 anos (em caso de interesse, preenche o formulário aqui).
Seja qual for a origem das candidaturas, a verdade é que o desafio lançado permite estimular ainovação empresarial, acompanhando os projetos dos jovens portugueses. O prazo para o envio da participação termina a 9 de novembro e a 30 do mesmo mês são conhecidas as candidaturas selecionadas. As ideias de negócio apresentadas pelos estudantes são submetidas a uma avaliação de um júri especializado, que escolherá a melhor de cada escola ou instituição de ensino. Os candidatos independentes são avaliados por experientes consultores empresariais.
Para o caso de já estares a pensar no teu projeto, tem em conta os critérios de avaliação e seleção: em primeiro lugar, terá de ser uma ideia de negócio realista; terá de permitir a criação do próprio emprego; será importante criar outros postos de trabalho; conseguir identificar os beneficiários; ser inovadora; ter referências profissionais e académicas; e, por fim, será avaliada a capacidade empreendedora do promotor do projeto.