sábado, 13 de abril de 2013

Capas de telemóvel em cortiça evitam fecho de tipografia antiga de Lisboa

Capas de telemóvel em cortiça evitam fecho de tipografia antiga de Lisboa (com VÍDEO)


Quando Luís e Aldo decidiram lançar o seu negócio de capas de cortiça para telemóveis, em 2012, uma das mais antigas tipografias de Lisboa, a AGL, com instalações na Rua da Rosa, no Bairro Alto, Lisboa, estava prestes a fechar as portas, por causa da crise.
Então, a sua ideia de criarem bolsas para telemóvel em cortiça passou a fazer ainda mais sentido – e reforçou a sua sustentabilidade.
“Este projecto reflecte o tempo em que vivemos. Existem máquinas, equipamentos e mão-de-obra nacional especializada, e se tivermos um pouco de criatividade conseguimos fazer produtos diferentes”, explica Luís Trindade, um dos proprietários da K4.
Já foram vendidas mais de 1.500 bolsas, estando os dois empreendedores a negociar a exportação para a África do Sul e Holanda, através de distribuidores exclusivos. Toda a cortiça é comprada à Corticeira Amorim e é 100% nacional.
As bolsas podem ser compradas na Casa da Música, no Porto, e outras casas de cultura por todo o País. Custam €10 e podem também ser encomendadas na Amazon.

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