O Concurso de Negócios 2016-2017 pretende promover, apoiar e ajudar a implementar projetos inovadores com potencial de penetração no mercado.
Organizado pela Oeste CIM e pela AIRO, o Concurso de Negócios Oeste Portugal encontra-se a receber candidaturas até ao dia 23 de Março de 2017 em duas categorias distintas:
Para mais informações consultar o regulamento do concurso ou aceder ao site da Oeste CIM.
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Raia Empreendedora pretende funcionar como um espaço de encontro e de troca de informação (eventos, projetos ou iniciativas) entre os seus membros, ideias de negócio e cooperação entre investidores e criadores. Ajudamos a criar, ideias de negócios, empresas, projetos.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
Concurso de Negócios Oeste Portugal
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Acredita + | Novembro 2016
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quarta-feira, 9 de novembro de 2016
terça-feira, 8 de novembro de 2016
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Seminário - Empreendedorismo: Apoios e Financiamento - 26 de outubro
A AERLIS e a Câmara Municipal de Oeiras vão inaugurar um Gabinete de Apoio ao Empreendedor, amanhã, 26 de outubro às 10h, na Sede da AERLIS em Oeiras.
Para além da apresentação do Empreende+, Gabinete e website de apoio ao Empreendedor (www.empreende.aerlis.pt) o evento incluirá a realização doSeminário “Empreendedorismo: Apoios e Financiamento”, com intervenções sobre incentivos, alternativas de financiamento e apoios à constituição de empresas.
A participação é gratuita.
Conheça o programa e inscreva-se já...
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
COMUNICA 2016 – Comunicação na área do Ambiente - 03 de Novembro no auditório do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP)
Quando a população e os meios de decisão estão informados e sensibilizados, envolvem-se mais nas iniciativas e tomam melhores decisões. Por esta razão, é fundamental que exista uma boa Estratégia de Comunicação por parte das instituições e das empresas.
Uma Estratégia de Comunicação bem definida é fundamental para que a mensagem a transmitir seja compreendida. A Comunicação na área do Ambiente é:
— Importante para a imagem das empresas, tanto com os colaboradores internos, como com o exterior (fornecedores e clientes);
— Importante para as associações/organizações conseguirem transmitir a sua missão de uma forma mais eficaz e eficiente;
— Um nicho de mercado com potencialidade.
Os participantes terão a possibilidade de conhecer vários exemplos de aplicação de Estratégias de Comunicação na área do Ambiente, tomando consciência da importância e benefícios que uma boa Comunicação pode trazer para as empresas.
A COMUNICA 2016 – Comunicação na área do Ambiente, que se realizará dia 03 de Novembro no auditório do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP), permitirá que todos os participantes possam dar o seu contributo às florestas portuguesas, através do Projeto Floresta Comum, um projeto que promove e apoia ações de produção e arborização com espécies florestais autóctones no território nacional, contribuindo e incentivando dessa forma a biodiversidade das florestas portuguesas.
No dia do evento o participante poderá escolher uma das árvores autóctones disponíveis (azinheira, sobreiro ou carvalho) que será plantada pela Quercus durante a próxima época de (re) arborização, que decorrerá de novembro de 2016 a fevereiro de 2017.
Mais informação disponível em http://quercus.pt/destaques/ 199-eventos-4/4926-comunica- 2016
PROGRAMA:
domingo, 16 de outubro de 2016
Ribatejo Empreende | Candidaturas até 21 de outubro
O prazo para apresentação de candidaturas ao 1.º Concurso de Ideias de Negócio do projetoRibatejo Empreende foi alargado até ao próximo dia 21 de outubro. O projeto Ribatejo Empreende é promovido pela NERSANT, prevendo a realização de 4 concursos de ideias de negócio associadas às prioridades das RIS3 do Alentejo e do Centro, que tenham o objetivo de se transformar em novas iniciativas empresariais, com sede no Ribatejo (NUTS III Lezíria do Tejo e Médio Tejo).
Nesta primeira edição do concurso, os temas a Concurso são "Património, Indústrias Culturais e Criativas e Turismo" e a "Valorização e uso eficiente dos recursos endógenos". Podem concorrer a todas as pessoas individuais residentes em Portugal, com uma ideia de negócio numa das áreas temáticas anunciadas, que pretendam transformá-la numa nova iniciativa empresarial com sede nas NUTs III da Lezíria do Tejo ou do Médio Tejo. Está excluída a participação de pessoas coletivas já constituídas.
As candidaturas devem ser apresentadas no portal do Sitio do Empreendedor, da NERSANT, neste link.
As candidaturas devem ser apresentadas no portal do Sitio do Empreendedor, da NERSANT, neste link.
sábado, 15 de outubro de 2016
Alentejo de Excelência
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convite para Seminário - Empreendedorismo: Apoios e Financiamento
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quinta-feira, 13 de outubro de 2016
domingo, 9 de outubro de 2016
Miguel Pereira Lopes – “2017 será o primeiro ano de funcionamento efetivo da ALGA como uma instituição com personalidade jurídica própria.”
Recentemente criada a ALGA – Associação Lusófona de Gestão e Administração pretende ser a associação representativa dos investigadores provenientes e a trabalhar em países de língua portuguesa, nos domínios da Gestão, tal como as suas congéneres que já existem para o espaço Europeu (EURAM) ou Ibero-Americano (IAAM).O infoRH foi falar com Miguel Pereira Lopes, membro Promotor da ALGA e coordenador da unidade de GRH do ISCSP/ULisboa, para ficarmos a conhecer melhor a Associação.
Conte-nos como surgiu a criação da ALGA – Associação Lusófona de Gestão e Administração.Com o crescente intercâmbio observado nos últimos anos ao nível do desenvolvimento científico, cultural e económico no espaço dos Países de Língua Portuguesa, um conjunto de investigadores provindos de países como o Brasil, Moçambique e Portugal organizaram no ISCSP, em Lisboa, em Outubro de 2011, o 1º Congresso Lusófono de Comportamento Organizacional e Gestão, tendo reunido cerca de 100 investigadores das várias áreas da Gestão. Desde aí, esta rede informal de investigadores não mais parou, tendo-se reunido anualmente e tendo já organizado mais dois Congressos, um em Minas Gerais no Brasil, e outro em Maputo, e umas Jornadas na ilha da Madeira. No congresso do ano passado, em Maputo, foi assinada a “Carta de Maputo” onde nos comprometemos a formalizar, no espaço de um ano, a criação da ALGA – Associação Lusófona de Gestão. É esse o passo que daremos este ano e que será apresentado durante as Segundas Jornadas que se vão realizar em Ponta Delgada nos Açores, em novembro deste ano.
Que objetivos a Associação pretende cumprir?A preocupação de base que está subjacente à ALGA é a de compreender os aspectos chamados “émicos” ou específicos da gestão e da administração nos países que partilham valores culturais comuns, para além da mesma língua. Há aspectos e problemas eventualmente universais no que se refere à gestão e administração, mas depois existem especificidades que se devem às diferenças culturais entre os povos. O que acontece é que, em termos científicos, é a matriz anglo-saxónica que domina a agenda de investigação, o que se traduz no facto de os investigadores, incluindo os lusófonos, serem como que obrigados a investigar uma agenda que inclui problemas que nem sempre são os seus. É preciso mudar isto e começar a investigar os nossos problemas e a nossa “forma” de gestão, sem qualquer complexo de superioridade ou inferioridade. Se Portugal, por exemplo, tem avançado tanto no que se refere a investigação científica internacional, porque é que as nossas empresas e demais organizações continuam com tão baixas taxas de produtividade e bem-estar dos colaboradores? É porque na realidade, essa investigação não aborda os problemas específicos das organizações que existem no nosso país, porque as revistas internacionais que referi não querem saber disso. Então, estudar as formas eficazes de gerir e governar em países de matriz lusófona é de facto o objectivo central da ALGA. Mas há mais, não chega investigar, o fim último é contribuir para a produtividade, o bem-estar dos colaboradores e a sustentabilidade das empresas e demais instituições dos países de língua portuguesa. Essa ligação à prática é outro dos objectivos nucleares.
Qual a vossa expectativa em relação ao mercado?A nossa expectativa é boa porque a ALGA apenas acompanha as necessidades reais que já existem em outras esferas de cooperação económica, social e cultural entre os países da CPLP. Como todos sentimos, em particular nos últimos anos, as trocas económicas, científicas e culturais entre os países de língua portuguesa densificaram-se, pelo que a investigação científica tem também de acompanhar essa dinâmica para cumprir a sua função. Há hoje muitos investigadores de língua Portuguesa, como eu próprio, que tiveram de se adaptar à agenda de investigação internacional. E muito bem, temos obviamente de marcar presença aí. Mas falta um espaço onde possamos depois estudar as tais especificidades lusófonas e também debater e escrever em português. Há muitos colegas que sentem essa falta e, por isso, temos tido uma grande adesão aos eventos realizados até agora. E há também um número crescente de alunos de Mestrado e Doutoramento, e até de Pós-Doutoramento, que sentem também essa falta de eventos científicos que abordem as questões que lhes interessam em concreto. Por exemplo, o estudo das recompensas, do exercício da autoridade e liderança, etc., nas realidades dos países de língua portuguesa são diferentes dos outros. E há que estudar e divulgar essas diferenças. Não é que não exista já investigação sobre essa matéria, mas falta, de facto, um espaço Associativo científico que lhe dê mais ímpeto e dinamismo. Mas não se pense que se trata de uma acção paroquial, não há nada de paroquialismo aqui. Este movimento abre-se depois ao mundo. Só para dar um exemplo, estive este ano na China e em Macau, e o interesse dos Chineses pelos países de língua Portuguesa, incluindo os estilos de gestão e governação, são imensos. Mais uma vez se constata que a criação da ALGA acompanha as outras dinâmicas socioeconómicas e, como tal, só podemos estar optimistas face ao futuro.
Quem faz parte do projeto?Assinaram a “Carta de Maputo” investigadores de nacionalidade brasileira, moçambicana e portuguesa, mas agora que estamos a endereçar convites para a elaboração final dos corpos sociais fundadores, temos tido a preocupação de alargar os convites a investigadores de mais países e de muitas instituições de ensino. É um movimento colectivo. A prova disso é que desde o 1º Congresso tivemos participantes de vários países e instituições. Em Portugal, por exemplo, tivemos logo no primeiro evento participantes do ISEG, do ISCTE, da NOVA, da UTAD, entre muitos outros, o mesmo acontecendo com as universidades brasileiras. Eu poderia citar nomes como o do Professor Albino Lopes (ISCSP), que foi um dos mentores do projecto, ou a Professora Adelaide Baêta (Minas Gerais), a Professora Crisitina Limongi-França (Universidade de São Paulo), o Professor Carlos Sotomane (Politécnica de Moçambique), a Professora Eda Lucas (Universidade de Brasília), a Professora Maria Luísa (Universidade MacKenzie), ou o inspirador Anderson Sant’anna (Fundação D. Cabral). Mas o mais importante é que se trata de um movimento colectivo e não individual e onde o desafio se vai iniciar agora, pelo que todos serão chamados a dar um contributo.
Quais as metas a atingir em 2017?Embora esta rede informal já exista desde 2011, o ano de 2017 será o primeiro ano de funcionamento efetivo da ALGA como uma instituição com personalidade jurídica própria. Nesse sentido, as metas imediatas são as de colocar a Associação em pleno funcionamento, incluindo a captação e inscrição formal de associados, a dinamização de uma Revista Científica para publicações sobre as especificidades de gestão na esfera da lusofonia, e a realização do 4º Congresso Lusófono de Gestão, cujo local de realização será confirmado em breve, tudo apontando para que se realize novamente no Brasil. O grande desfia é criar um pólo de atractividade para os vários stakeholders, nomeadamente os investigadores e instituições universitárias e de investigação dos vários países, mas também profissionais da gestão, empresários e policy makers. A articulação com as organizações congéneres, nomeadamente a EURAM e a IAAM é também um trabalho já iniciado informalmente e que será desenvolvido em 2017. O mesmo se passa com a articulação com os profissionais, nomeadamente os de Recursos Humanos, que ocorrerá pela ligação à CRHLP. Queremos desenvolver uma Associação que seja de todos e para todos, independentemente do país lusófono que seja, ou até outro, ou da instituição a que os investigadores estão vinculados. O que é importante é que se faça o debate e a investigação sobre os problemas concretos de gestão com que os países da lusofonia se debatem, e criar uma agenda de investigação que proporcione ás nossas empresas e instituições ferramentas de actuação que lhes permitam incrementar a sua produtividade, o bem-estar dos seus membros, e a sustentabilidade da sociedade nestes países.
sábado, 8 de outubro de 2016
PT já tem uma plataforma de IoT. E agora também tem um concurso de ideias
A PT anunciou um concurso para a seleção das melhores ideias de serviços para Internet das Coisas (IoT). O IoT Challenge decorrer entre 19 e 21 de outubro, em paralelo com a Productized ConferenceGoogle+
O repto acaba de chegar às redações: quem tiver uma ideia para a Internet of Things (IoT) e tenha a pretensão de entrar no mercado pode aproveitar para se inscrever no IoT Challenge até 7 de outubro. O concurso de ideias pretende servir de trampolim para futuras soluções da PT Empresas na área da comunicação com máquinas. A PT informa ainda que acaba de lançar a plataforma IoT Place com o objetivo de agregar as diferentes soluções de IoT.
«Além de condições especiais no acesso a serviços IoT da PT Empresas», o IoT Challenge deverá «atribuir prémios aos melhores classificados, incluindo alpha passes para o Web Summit», refere o comunicado da PT.
O IoT Challenge da PT vai decorrer entre 19 e 21 de outubro, em paralelo com a Productized Conference de 2016, que tem lugar no Centro de Congressos de Lisboa
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
Concurso de Ideias de Negócio Ribatejo Empreende
26-09-2016 - 11:18
Estão abertas, entre 19/09 e 14/10, as candidaturas ao 1º CONCURSO DE IDEIAS DE NEGÓCIO do projeto RIBATEJO EMPREENDE. Neste 1º CONCURSO são admitidas a concurso ideias de negócio nas seguintes áreas: PATRIMÓNIO, INDUSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS e TURISMO; VALORIZAÇÃO E USO EFICIENTE DOS RECURSOS ENDÓGENOS.
As BOLSAS e PRÉMIOS a atribuir no âmbito deste Concurso são constituidos por:
i. Prémio Monetário para transformação da ideia em iniciativa empresarial, durante 3 meses no valor mensal de 5.000,00 € para o 1º prémio, 3.000,00 € para o segundo prémio e 1.000,00 € para o terceiro prémio.
i. Prémio Monetário para transformação da ideia em iniciativa empresarial, durante 3 meses no valor mensal de 5.000,00 € para o 1º prémio, 3.000,00 € para o segundo prémio e 1.000,00 € para o terceiro prémio.
ii. Pré-Incubação física para desenvolvimento do projeto, em sistema de co-working reservado, por um período de 3 meses, na STARTUP SANTARÉM;
iii. Incubação física (pós-inicio de actividade) em sistema de co-working reservado, por um período de 6 meses, na STARTUP SANTARÉM;
iv. Participação num Programa de Aceleração da STARTUP SANTARÉM;
v. Participação no NERSANT BUSINESS se o projeto tiver enquadramento;
As candidaturas realizam-se através de preenchimento de formulário disponível: http://sitiodoempreendedor.nersant.pt/formularioCI.aspx
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